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A imagem do herói versus a imagem do mendigo, e como elas se deturparam ao longo do tempo

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    Eu dificilmente falo sobre religião. É um tópico que pessoas menos preparadas não aceitam, não entendem e muito provavelmente vão te caçar até o fim se você discordar. E, no caso infeliz da maioria do ocidente, as pessoas são reféns da mentalidade da pior religião que se poderia existir. Aquela que começa com C e nasceu no ORIENTE MÉDIO, não na Europa. Aquela que "prega" amor ao próximo e odeia qualquer um que pense diferente e que tenha mais razão do que ela.     O catolicismo é só parte do problema, pois eu me refiro ao cristianismo de forma geral. Invadiram a Europa como um fungo, se espalhando aqui e ali, rendendo pessoas pros seus cultos de origem judaica. Destruindo a fé das pessoas que já existiam em outros lugares, os pagãos.     Daqui em diante, portanto, eu pretendo ter pelo menos uma ou duas publicações por semana falando do assunto. E, acreditem, eu tenho um mundo de informações no assunto. E eu quero mais é que os carolas e templários de teclado queimem até v

Катастрофа

      " Катастрофа", "Katastrofa", catastrofe. Uma catástrofe se caracteriza por qualquer evento cataclismíco de destruição em massa, seja de cidades, vilarejos, bairros inteiros, florestas, onde haja determinado número de casualidades humanas. Uma "catástrofe", comum ao cotidiano, são os eventos naturais da Terra e do clima: tsunamis, terremotos em larga escala, a explosão de Chernobyl, furacões, os macacos do BLM destruindo, roubando, matando e depredando tudo o que vier pelo caminho em prol da "igualdade". O evento é comumente seguido pelo desastre, se não for ocorrer ao mesmo tempo que. No entanto, as catástrofes são em maior escala, coisas que praticamente o mundo todo fica sabendo, enquanto o desastre são eventos quase que isolados, se parar pra analisar a lógica de ambos.     Um prédio desabando, com gente dentro? Desastre. O prédio foi derrubado por um ataque de mísseis israelitas, que atingiram várias outras regiões ao redor do prédio, m

Conceito de caos e ordem

    Eu me pergunto como as pessoas acreditam tanto que certas coisas funcionam se, antes, uma pequena e estúpida mandinga for executada com sucesso. A idéia de que pequenos rituais acessam a via da probabilidade de acerto de uma situação é quase... Não. Quase não. É completamente, é por completo um efeito placebo. "Toma essa água com sal depois de girar três vezes que seu soluço passa", e coisas absurdas assim, dentre várias outras. Se acredita que vai funcionar, alguma coisa faz com que funciona de fato, seja a paciência, seja um outro fator externo que o indivíduo tende a ignorar por completo, dando crédito exclusivo à "mandinga".     No entanto, os indivíduos tão alimentados por essas idéias se esquecem que a vida é regida por fatores distintos, complementares, que fazem as coisas rodarem como uma locomotiva bem cuidada e cheia de carvão pra queimar: o bem, o mal, a ética e a moral, os três conceitos de Airstóteles de Pathos, Ethos e o Logos, e, por sua vez, orde

Idas e vindas, lá e de volta outra vez

       Meses. Passo meses sem fazer uma adição nova, uma publicação, mas eu não me importo. Tenho vida fora desse computador, fora desse blog, e no geral, eu dito minha vida como acho melhor. Não devo satisfações à ninguém além de mim mesmo, afinal.     Mas, seja como for, gosto de escrever, e acabo voltando pra cá todas as vezes. E eu creio que, depois de terminar as publicações iniciais disso aqui, eu venha a fazer algumas crônicas, baseadas em dias específicos e fora do ordinário comum. Não uso a palavra "extraordinário" porque não quero usar ela levianamente, de forma corriqueira ou besta. Se uso uma palavra, tem de valer a pena, tem de ter um motivo.     O que acontece é que o meu laptop é uma batata. No sentido metafórico da coisa, por favor. Estamos em 2021 já, eu detestaria ter de explicar o sentido de uma metáfora, que dirá então uma alegoria, e sabendo que 90% da população brasileira é analfabeta em algum aspecto, ou simplesmente obtusa de dar náuseas, eu me questio

Depois da tempestade chamada "praga"

     Me pergunto o que será que vai rolar após a tal pandemia. À essa altura, eu já não vejo nada sobre o assunto, um silêncio prevalece onde, aqui e ali, apenas uma vez ou outra alguém toca no assunto: máscaras, remédios, tratamentos, algumas mortes...     Uma onda, quando começou em fins de fevereiro, começo de março, e pelo resto do ano. E agora, décimo mês de 2020, parece que as coisas voltaram a um estado letárgico como se algo menos grave, mas igualmente ruim, tivesse acontecido e todos tivessem se esquecido do outros nove meses anteriores.     Não vou entrar nos méritos da economia internacional nem nada, não é um assunto que me interessa comentar a respeito no momento (apesar de que ele está diretamente ligado ao que vai acontecer após as coisas se acalmarem de fato e tudo voltar ao "normal"). Há sempre gente que se torna bitolada, cega, paranóica ao absoluto quando crises assim acontecem.     Tudo isso começou porque um bando de vermelhinhos filhos da puta, liderados

Your work sucks! (Uma análise feita por uma garota chamada Pidge)

A seguir, um texto nu e cru acerca da criação de conteúdo e da hipocrisia da gentalha que não consome e quer ditar regras. Aproveitem. Eu não preciso me identificar nessa porra, só deixar meu recado pros paspalhos que pisam em ovinhos querendo agradar SJW. E sim, o texto é longo, mas vai ser uma verdade entrando NAS TUAS FUÇAS. Presta atenção: É muito irônico ver todo esse pessoal pedindo diversidade. Exigem principalmente de AUTORES BRANCOS (que sim, são mesmo a maioria nos meios de entretenimento em geral) ou asiáticos (se você considerar a cultura otaku, claro) a porra da representatividade, enquanto CAGAM pra indies que realmente dão duro pra se desconstruir. E não, esses mesmos putos também NÃO SE ESFORÇAM pra entrar no ramo da criação, só sabem exigir ou recorrer de ATALHOS (feito a infeliz da Zoe Quinn, dormindo com um monte de reviewer pra conseguir notinha pro jogo BOSTA dela e acusando o namorado inocente de crimes que NÃO COMETEU pra se sair como vítima) Incluir minorias

Mais um final bem feito

Capítulo Final: Desabrochar             Jordan apenas ouvia rumores pelos corredores do que acontecia. O primeiro sinal que teve de que as coisas estavam indo mal era Hilary: ela evitava se aproximar dele, especialmente nos corredores. Ouvira, acidentalmente, alguns sussurros da garota que dizia que seu irmão, Austin, desenvolvera uma fome enorme por vegetais e frutas, mas que sua mãe o pegara mastigando grama do quintal. E que também ele havia, literalmente, mordido alguns coleguinhas na escola.             Resolveu então perguntar à Hilary o motivo daquilo tudo. – Minha mãe foi ver a diretora, quando recebemos a ligação... – Hilary falava baixo, sem jeito, como se não quisesse mais se aproximar dele – Pelo que ela me falou, a diretora contou que o Austin confessou ter mordido alguns coleguinhas que estavam comendo aquelas mini cenouras, sabe? Ele me falou depois que o fizera pra pegar as mini cenouras... – Entendo... Está dispensada – Jordan fez um gesto de mão a mandando vol